sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Entrevista na Nova Aliança

Sábado estaremos participando do programa do Róger Naves Nova Aliança Jovem à partir das 14hs.
Acompalhem sintonizando a rádio Nova Aliança FM 103,3 ou acesse http://novaalianca.org.br/novo

Paz e Sound!


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Felicidade requer fidelidade

Pouca experiência tenho na vida, mas já vivi o suficiente para sentir e saber que devemos dar valor ao amor e às pessoas que valem a pena. Com essa pouca experiência, aprendi uma vida de coisas. Aprendi que o amor é, definitivamente, o que mais importa e traz consigo uma boa dose de sofrimento: causa e efeito. Mas vale a pena secar o choro, limpar a poeira da queda, ou quedas, e seguir, sabe porquê? Porque dá para tirar coisas boas de todas as coisas ruins que possam acontecer, tudo é aprendizado. O que vale é o que você faz com o que acontece, é aquela história dos limões: faça limonada com o sofrimento que a vida te der.
Mesmo podendo – e devendo- aproveitar todas as pedrinhas, e pedradas, que a vida nos dá, chega um momento que uma escolhe deve ser feita. A escolha te guia para a felicidade que é sintetizada em encontrar o seu lugar no mundo e cumprir a sua missão, feita sob medida para você. E eis o segredo aqui revelado: para construir a realidade de um “mundo melhor” os chamados e a missões precisam ser atendidos.
Felicidade requer fidelidade! Com Deus, com você e com o outro. Não há felicidade plena se é omitido um chamado de Deus. Não dá pra ser feliz fugindo da sua verdade. Não existe felicidade em negar a sua própria identidade.


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Parar para conquistar



O tempo passa rápido demais e mergulhados no turbilhão que é a modernidade, acabamos sendo confundidos pela efemeridade que permeia tudo o que nos cerca. E nessa confusão, passamos a perder o que temos de mais precioso, e a dar importância ao que não merece.
Esses dias eu ouvi palavras sábias que me alertaram ao perigo da perda de tempo, e me recordaram que o que Deus quer de nós é que sejamos felizes. Passei a reparar na bagagem que carregamos e nos excessos que eu arrastava na caminhada, e parei.
Percebi que temos que fazer escolhas diariamente, que existem pessoas que por mais que queiramos perto, já desceram uma ou duas estações atrás, e vi que eu, tola, insistentemente ainda carregava as bagagens que essa pessoa deixou pra trás. Vi que eu numa procura pela 'felicidade' fui vivendo a felicidade dos outros, e acabei percebendo que quem me olha no espelho é alguém diferente de mim.
Parei para olhar o meu coração e me assustei com a bagunça, as feridas abertas, o lixo acumulado das palavras e mágoas sufocadas no travesseiro.
Fiquei assustada quando parei de perder tempo e comecei a olhar pra mim, e resolvi colocar a casa em ordem. Levei um tempo para conseguir separar o que merecia lugar na minha mala e o que já não mais cabia. Aprendi a me libertar, colocar o excesso no cantinho das recordações, junto com cartas, bilhetes e fotos, entendi que não preciso arrastar ninguém e muito menos realizar o sonho dos outros esquecendo qual o meu chamado.
Parar foi um exercício doloroso, mas me mostrou que na verdade eu não caminhava pra frente, eu me arrastava em círculos tentando levar tudo e todos comigo, e perdia tempo.
Com essa pausa na caminhada descobri que o amor é liberdade, que eu fui feita para a felicidade. Lembrei que alguém pagou com um preço incalculável para que eu fosse totalmente livre e feliz, e que eu merecia me amar, já que alguém morreu de amor por mim numa cruz um dia.
Tracei novos rumos, fechei os olhos, respirei fundo, ergui a cabeça e voltei a caminhar.